Bolsa de Formadores PACED

As ações de formação realizadas no quadro do PACED com o Centro de Estudos Judiciários e a Escola de Polícia Judiciária e, sempre que possível, em parceria com as entidades nacionais responsáveis por estas áreas de formação, versaram, para além da formação pedagógica inicial, sobre a capacitação nas áreas da corrupção, branqueamento de capitais e tráfico de estupefacientes com conhecimento dos instrumentos legais, administrativos e processuais e sobre a capacitação de agentes de investigação criminal no reforço de metodologias científicas, na análise estratégica e operacional e no desenvolvimento dos mecanismos de identificação e deteção das situações respeitantes ao tipo de criminalidade relacionada com corrupção, branqueamento de capitais, crime organizado, especialmente tráfico de estupefacientes.

A primeira fase correspondeu à ação de formação de formadores e teve a duração de 20 dias úteis, sendo que concluíram esta fase 44 futuros formadores. A segunda fase - Formação Nacional - foi composta por dois ciclos de formação com duração de 15 dias nos diferentes países parceiros, já assegurada pelos formadores nacionais, o que possibilitou a formação de 736 participantes nas temáticas gerais do PACED. Estas formações têm sido, de forma reiterada, apontadas pelos parceiros como exemplos de boas práticas, ao serem lideradas por formadores nacionais e por integrarem diversos sistemas atuantes no sistema de boa governação e na justiça criminal em particular.

A importância da formação destes quadros é inegável e os formadores PACED são dinamizadores de ações de formação fora do quadro do projeto, dando mostras da relevância das temáticas para as instituições e da autonomia e credibilidade desta bolsa de formadores.

Formadores - Centro de Estudos Judiciários (CEJ)

Capacitação nas áreas da corrupção, branqueamento de capitais e tráfico de estupefacientes com conhecimento dos instrumentos legais, administrativos e processuais.

Formadores - Escola de Polícia Judiciária (EPJ)

Capacitação de agentes de investigação criminal no reforço de metodologias científicas, na análise estratégica e operacional e no desenvolvimento dos mecanismos de identificação e deteção das situações respeitantes ao tipo de criminalidade relacionada com corrupção, branqueamento de capitais, crime organizado, especialmente tráfico de estupefacientes.